Durante as últimas décadas as ações Banco Mundial e do Banco Interamericano de Desenvolvimento incentivaram a criação de organismos, institutos, agências e quadros universitários com a finalidade de pressionar os sistemas educacionais de fora de seus limites institucionais e democráticos. Uma ordenação inspirada na crença central de que a educação é o principal motor do desenvolvimento econômico. Com o pretexto de tornar a escola mais útil e subserviente ao mundo do trabalho, surge toda uma comunidade epistemológica com o objetivo de legitimar um deslumbrante cenário de inovações pedagógicas e tecnológicas capaz de colocar abaixo a cultura literária, artística, filosófica e a própria história da humanidade em detrimento de uma especialização profissional moldada pelo pensamento operacional e utilitarista do empreendedorismo.
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